O Supremo Tribunal do Reino Unido proibiu na sexta-feira (10) as orações no início das sessões das câmaras municipais. A decisão ocorreu a propósito de uma ação movida pelo vereador ateu Clive Bone (foto), que se sente incomodado pelas orações na Câmara de Bideford. O juiz Ouseley julgou que a Câmara não pode impor as orações aos vereadores descrentes. “Esses vereadores também foram eleitos pelo povo.” Como a questão passou por tribunais regionais e chegou ao Supremo, a sentença vale para as sessões formais de todos os conselhos da Inglaterra e do País de Gales. Keith Wood Porteous, diretor da National Secular Society, entidade que deu apoio a Clone, falou que a proibição de “atos de adoração” nas reuniões das câmaras significa um avanço para a separação entre religião e política. O Reino Unido tem a Igreja da Inglaterra (ou Igreja Anglicana) como crença oficial, cuja autoridade máxima é a rainha Elizabeth II. Apesar disso, trata-se de uma região onde o secularismo tem feito grandes avanços. O bispo Michael Langrish lamentou a decisão do Supremo e disse não ter dúvida de que a estratégia da National Secular Society é empurrar polegada por polegada a religião para fora da esfera pública. Fonte: Paulopes com informação da BBC News. |
Pelo amor e pelo sacrifício de Jesus, o nosso Deus misericordioso nos oferece a vida eterna com ele. Em gratidão, devemos nos oferecer como sacrifícios ao Senhor, e como servos humildes dedicados ao povo dele. Esta é “A boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (RM 12:2).

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A direção.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Justiça do Reino Unido proíbe orações nas câmaras municipais
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